RÓTULOS:
Essa é uma questão obrigatória por existirem leis que determinam quais dados devem estar disponíveis para consulta. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), alguns dos exemplos mais comuns são:
- peso;
- número do lote;
- prazo de validade;
- lista de ingredientes;
- informação nutricional; e
- nome e localidade do fabricante.
É importante adicionar também as informações de preparo que, geralmente, são descritas em alimentos congelados. Contudo, quanto o objetivo é chamar a atenção dos potenciais clientes, as empresas têm maior liberdade de atuação e podem projetar os recipientes de acordo com os seus objetivos.
EMBALAGENS:
As embalagens foram ficando cada vez mais importantes para as empresas, não apenas para guardar alimentos e outros produtos, mas também para ganhar visibilidade e destaque nas prateleiras, conquistando cada vez mais os olhares dos clientes, além de se tornar um dos requisitos decisivos na sua escolha.
Mas para chegar neste nível, esta caixa personalizada teve um processo de evolução muito grande. Segundo relatos dos arqueólogos, as primeiras embalagens foram feitos em 2.200 anos a.C, com couro, fibras vegetais, folhas, frutos e até mesmo restos de animais, com o objetivo de manter o alimento conservado, durante a caça.
E, já aqui no Brasil, as embalagens começaram a ser desenvolvidas em 1808, quando a Corte Portuguesa e a família real chegaram no Rio de Janeiro e teve a abertura de portos no país, além da liberação para o funcionamento de fábricas e manufaturas.
Na época, tinham apenas 4 tipos de embalagens que eram utilizadas pela população, sendo:
Sacos de estopa e de papel: utilizados para acondicionar café já moído ou torrado, açúcar refinado e algodão.
Potes e garrafas de vidro: usados para guardar embutidos, doces, extrato de tomate, bebidas, vinagre e até sardinha.
Latas: nestas embalagens eram colocadas manteigas e óleos.
Barris de madeira: utilizados para armazenar bebidas, assim como vinho.
Embalagem como estratégia de Marketing
Com a Revolução Industrial, a produção em série começou, e houve um aumento na oferta de produtos. E, com a vinda das compras nos supermercados, sem ter a presença obrigatória de um atendente, surgiu a necessidade de chamar a atenção para o produto de outra forma e fazer com que os consumidores se interessassem pela mercadoria, sendo uma espécie de auto-venda.
A partir da identificação desse cenário, as marcas começaram a investir no design dessas embalagens personalizadas e também em identidade visual da empresa, para que as pessoas lembrassem da marca apenas no olhar.
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